Os Cataventos

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Author: Rocha Peixoto, 1866-1909
Format: eBook
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Nota de editor: Devido existncia de inconsistncias nomeadamente relativas numerao das imagens, foram tomadas vrias decises quanto verso final. As decises encontram-se descritas no fim desta obra. Rita Farinha (Julho 2015) PORTVGALIA MATERIAES PARA O ESTUDO DO POVO PORTUGUEZ SEPARATA DO TOMO II, FASCICULO 3 Rocha Peixoto OS CATAVENTOS COM QUARENTA E SEIS ILLUSTRAES NO TEXTO PORTO IMPRENSA PORTUGUESA 112Rua Formosa112 1907 PORTVGALIA MATERIAES PARA O ESTUDO DO POVO PORTUGUEZ SEPARATA DO TOMO II, FASCICULO 3 Rocha Peixoto OS CATAVENTOS COM QUARENTA E SEIS ILLUSTRAES NO TEXTO PORTO IMPRENSA PORTUGUESA 112Rua Formosa112 1907 OS CATAVENTOS Na meteorologia popular prognostica-se cerca dos doze mezes do anno conforme os aspectos dos primeiros doze dias de janeiro; ou presume-se pelo vento que soprar meia noire no dia da Senhora das Candeias, 2 de fevereiro, o vento dominante durante o resto do anno; ou conclue-se pela agitao atmospherica n'umas temporas d'onde prevalecer o meteoro at s seguintes; ou ainda mais restrictamente se avala pelo vento do dia de S. Miguel, 29 de setembro, o estado do inverno que se approxima; ou, por ultimo,se infere da direco observada uma hora da tarde do dia da Senhora da Asceno qual o vento estival de predominio. A verdade, porm, que isto se caticina e mal se admitte. Alguns adagios contradictam logo os prenuncios, pois Quando deus queria, Do Norte chovia. Quando Deus quer, com todos os ventos chove. Vento e ventura, Pouco dura. Figs. 1 a 3 De mais firmesa a illao diaria tirada dos aspectos celestes, associados frequentemente a relaes com a ondulao orographica local. Vem ahi o trovo, diz-se no planalto de Barroso ao observarem-se as formas de certas nuvens e a orientao da sua marcha. E a trovoada, s vezes diaria no estio, em breve surge. No Soajo, formando-se ellas na portella de Tibo, apenas se esbarram em vento; mas levantando-se uns penduricalhos no rio, sitio do Cacho, e quando o castello da Nobrega tem carapua irrompe a chuva. O mesmo succede em Castro Laboreiro quando as nuvens fazem chapeu l para os montes do Gerez; e em Rebordos, nas abas da serra da Nogueira, se est o buraco tapado, ou sejam as nuvens ao nascente, a agoa certa. Entretanto, como se diz no Soajo: Chuvas de vero, como amores em vo. A mar pica de cima ou a mar pica de baixo so as formulas com que ordinariamente se distinguem os ventos norte e sul que annunciam bom ou mau tempo. [4] Todavia, e em regra, quando o vento do sul forte, a chuva no se prolonga tanto como se mais brando do mesmo quadrante (Castro Laboreiro). Outras previses fundamentadas em varios aspectos de nuvens, do orvalho e circumstancias, logares e horas em que se mostra, de attitudes dos aninmaes e at da agoa das fontes, asseguram nevoeiro ou chuvas proximas, os troves ou as nevadas. Figs. 4 a 6 E mais quando os trabalhadores seccam as mos e no se agarram aos cabos das enxadas signal de chuva, como de trovoada, pela tarde, quando, na faina do centeio, a palha tem difficuldade em guardar o gro e se resente da humidade (Castro Laboreiro). Figs. 7 a 10 Decerto que com alguns d'estes e outros prognosticos nem sempre condiz a realidade ulterior dos factos. Mas em muitos a experiencia assegura a certesa, tanta e precisa como a tem o aldeo, e o serrano principalmente, quando se orienta. Assim, pelos cumes dos montes descobertos se guiam, como pela altura do sol calculam a hora e ainda pela direco e extenso da sombra (Barroso). Depois do dia governa-os o sete-estrello e por elle sabem se a noite vae alta (Nogueira, Barroso, Laboreiro). Se pela tarde, emtanto, ha muito nevoeiro, o orvalho que os esclarece sobre a approximao da noite. J lze o orvalho, isto , j luz e portanto a noite chega (Castro Laboreiro). S quando o camasso ou camada de neve tal que tudo branco (Barroso) os mais sabidos se perdem nos caminhos; os homens enterram-se at aos joelhos; os gados [5] no podem marchar, sequer para irem beber; e, na serra das Alturas, no possivel mesmo sahir por um e por dois mezes. Figs. 11 a 12 Ainda outro impedimento de orientao, mas mais ephemero, vem com a nevoa. Ha a esperar que se dissipe. E entretanto afugentam-a com esconjuros, com formulas rimadas. Em Meirinhos, no concelho de Mogadouro, os rapazes, quando pela manh a olham, increpam-a e mandam-a para a Villaria: Nvonha peidorreira, Vae para os cantos da ribeira, Que est l uma porca parida com leites. Come-lhe os leites, E manda a porca para os berres. As grimpas, emtanto, sempre que as ha, so naturalmente observadas, uma vez que este simples apparelho, limitado frequentemente a uma bandeirola movendo-se em torno d'um eixo vertical, indica a direco do vento e, derivativamente, certos estados atmosphericos. Rara a torre que no remata em veleta. De dia, pois, e sem nevoa, a freguesia tem na sde o instrumento que logo a elucida, mais ou menos grosseiramente, sobre o tempo provavel. Figs. 13 a 14 Figs. 15 a 16 Este apparelho, a um tempo orientador e ornamental, procede da alta edade-media tendo sido a principio um signal de nobresa[1] e portanto um privilegio senhorial[2]. Alm das edificaes nobilitarias, s tinham direito a exhibil-as as construes ecclesiasticas. De sorte que figuravam muitas vezes as armas do mosteiro e do senhor em recorte na chapa, pintadas ainda e douradas, ou outros symbolos da heraldica, como coras e lees rompantes. Nos seculos XIV e XV as grimpas convertem-se em verdadeiros ornamentos. E como desde os fins do seculo XI a torre, depois de ter sido uma fortificao que protegia a egreja, comece a prestar-se s funces se multipliquem com uma liberdade cheia de phantasia, tornando-se um poderoso instrumento de decorao e de orgulho para cathedraes e mosteiros[3], [6] as proprias ornamentaes dos remates mais se acuminam e alindam. Umas vezes a decorao exclue a ventonha e apenas consiste em combinaes de folhas e flores, aves e outra fauna de imaginao, figuras humanas e cupidos, de loia, ferro, chumbo ou zinco e do mesmo passo notaveis pela belleza de execuo e graa[4]. a estes ornamentos em ponta que correspondem, nos monumentos arabes, as terminaes aceradas que um crescente fecha[5]. As mais das vezes, porm a veleta apparece sob a forma de monstros alados, drages e animaes phantasticos[6], do archanjo S. Miguel, anjos e navios[7], do gallo principalmente[8], tudo mais ou menos historiado [7] e at, da Renascena ao seculo XVII, com a assignatura ou inspirao d'um artista emerito[9]. Figs. 17 a 19 Figs. 20 a 23 Figs. 24 a 27 Figs. 28 e 29 Figs. 30 e 31 A serralheria portuguesa concorreu tambem, com a humildade caracteristica da industria popular nacional, para a indigente ornamentao dos acumes das torres e, mais restrictamente, de castellos, de pharoes, de pelourinhos (Rates), de chafarizes (Barcellos), de monhos, de telhados, de chamins (Alemtejo) e at d'um mastro ou varo ao alto, em campos e quintaes. Dominam, todavia, as de ferro nas egrejas. A flecha, designadamente adstricta a indicar o rumo do vento, simples, associada a folhagens, cruz e esphera armillar, recortada outras vezes e at modificada na sua configurao habitual, substituindo-se por um sol a massa posterior e mais pesada. So exemplos as que se vem em muitas habitaes particulares (fig. 1), a do convento dos dominicos de Amarante (fig. 2) e a do santuario da Senhora da Abbadia (fig. 3). [8] Fig. 32 A combinao da bandeirola e da flecha patente na egreja de S. Victor, em Braga (fig. 4), pois a bandeira apenas, como as de Santo Thyrso, de Moreira da Maia, de Santo Ildefonso, no Porto, da Alcaova, em Montemr-o-Velho, de Travanca (fig. 5) e da capella do Bom Despacho, em Ancde (fig. 6), so menos communs na singelesa dos seus breves recortes. A regra accusarem a suggesto da flecha, como a do pelourinho de Rates (fig. 7), a do Carmo de Braga (fig. 8), a da capella da Senhora da Graa de Villa Cahiz (fig. 9) e a do mosteiro de Refojos do Lima (fig. 10). E a desfigurao d'esse elemento sempre transparece, alis, em exemplares como a da casa particular do Trasladario, nos Arcos de Val de Vez (fig. 11), ess'outra dos Arcos (fig. 12), a de Santo Antonio dos Frades, em Ponte do Lima (fig. 13), a do Populo, em Braga (fig. 14), a da Misericordia de Amarante (fig. 15) e a da matriz de Ancde, em Baio (fig. 16). Com os mesmos accessorios da cruz e da esphera armillar, mas mais historiadas e accrescidas, so as da egreja do Espirito Santo, nos Arcos de Val de Vez (fig. 17), e a da capella de S. Joo do Souto, em Braga (fig. 18)[10]. A do Oratorio da Senhora da Saude das Carvalheiras, n'esta ultima cidade (fig. 19), apenas uma interessante substituio pelos cravos e a cora de espinhos. Fig. 33 Fig. 34Tam frequente ainda o gallo, symbolo da vigilancia, vulgarissimo nas torres das numerosas egrejas christs[11], e j empregado de datas longinquas[12]. Alguns mesmo assumiam propores grandiosas: o da torre da Ajuda, cuja veleta de bronze attingia 31 palmos de alto, media 18 do bico cauda[13]! Nas casas particulares ou seus annexos [9] (fig. 20), em Cedofeita e Carmo, no Porto, nas matrises da Trofa, de Ponte do Lima, da Campe (fig. 21) e de Castro Laboreiro (fig. 22), na egreja da Senhora das Dres, da Povoa de Varzim (fig. 23), na Lapa, em Braga (fig. 24) e em outras e innumeraveis torres e campanarios, o gallo apparece, ou associado simplesmente cruz ou a folhagens e emblemas ornamentaes. Outras aves raramente pretextaro o ornato accessorio das grimpas, como o caso das duas geminadas no Seminario de Braga (fig. 25), ou ento o papel exclusivamente decorativo do admiravel pelicano de bronze da S de Vizeu, inicialmente estante de cro, e durante muito tempo adaptado, depois de mutilado, a uma torre da cathedral, por cima do sino do relogio[14]! Da fauna ha ainda os peixes, principalmente nas povoaes da beira-mar (Mattosinhos, Santa Cruz do Bispo, Lavra, etc.), os lees mais ou menos barbaros como o da egreja de Pico de Regalados (fig. 26) e os dragos da fauna mythica, como o do mosteiro de Santa Maria de Bouro (fig. 27), j de remota concepo e uso[15]. Fig. 35 A iconographia dos anjos mais vasta e variada em pormenores. Vem-se com a mitra e o baculo no hospital de S. Marcos de Braga (fig. 28), com o calice em Guimares, com o sol na matriz de Fo e na egreja de S. Francisco, em Ponte do Lima (fig. 29), com a tuba em S. Bento, no Porto, e em S. Martinho de Gallegos, junto a Barcellos, com outros emblemas em S. Paio, nos Arcos (fig. 30), com arco e setta na egreja de S. Domingos, em Amarante (fig. 31), com a espada em Guimares e no santuario do Allivio, em Soutello, e com o gladio ondeante na matriz de Monso. Este motivo decoral, de execuo mais difficil, tambem dos mais generalisados nos templos christos; e occorre relembrar o celebre anjo de ouro do campanario de S. Marcos, em Veneza, esculptura de madeira de 5 metros de alto, revestida de chapas de bronze dourado e inaugurada solemnemente como catavento no primeiro quartel do seculo XVI[16]. Fig. 37 Veem por ultimo, e d'ordinario na habitao privada, outras figuras Fig. 36 alheias aos themas convencionaes, como o homem sobre um sol e que consulta os astros, n'uma casa da Povoa de Varzim (fig. 32), o homem que [10] maneja um alfange, o miliciano que aponta uma espingarda, o cavalleiro que galopa, o cavalleiro que peleja (Povoa de Lanhoso), outras mais. De toda esta obra de serralheria s excepcionalmente se aparta uma grimpa mas interessante de concepo e realisao, como as j alludidas de S. Joo do Souto, de Monso e de Bouro e ainda a agradavel cruz ornamentada de Santa Eugenia de Rio Cvo, perto de Barcellos. No norte, como no sul[17], as veletas e outra obra artistica de ferro manifestam vivamente a subalternidade portuguesa ante a sumptuosa variedade e merito artistico da obra similar hespanhola. Entretanto no se limitam s grimpas os pequenos instrumentos de engenho popular accionados pelas correntes aereas. Fig. 38 Ha-os que so exclusivamente decorativos; outros destinam-se a afugentar as aves que assaltam os fructos; outros ainda so ventonhas reguladoras, mais ou menos. Um muito interessante pela simplicidade, graa e utilisao d'um recurso commum e local a especie de anemometro executado com duas varas em cruz, rematando cada extremidade com a valva concava d'um lamellibranchio do Gen. Pecten, o P. maximus, L. (fig. 33). Usam-o em varias freguesias do concelho da Povos de Varzim, como Amorim (Abremar), Beiriz e Terroso, dando assim s conchas uma das varias applicaes, ou ornamentaes ou utilitarias, j conhecidas[18]. Na mesma regio at uma canna, com um velho retalho de sola figurando de bandeira, serve de catavento. O modelo, porm, mais geral o denominado ventila (fig. 34) commum no s em todo o concelho, mas ainda n'outros e com ligeiras alteraes constructivas, como em Bouas, por exemplo (fig. 35). Fig. 39 a 41 Annexando ventila uma velha vasilha de folha de ferro e duas pedritas suspensas por fios do eixo movel, de sorte a percutirem repetidamente a lata quando o apparelho est em movimento, temos o catavento, corta-vento ou bate-bate que afugenta a passarda das figueiras e das vinhas. a taramla de Ponte do Lima (fig. 36), a tarabella de Lindoso e Miranda, a cacarla de Melgao, o ratatau e catramla de Santa Martha de Penaguio, a ralhadeira do Soajo, o batedor de Barroso, o rigib ou ruge-ruge de Cabeceiras e do Arco de Balhe (fig. 37), um modelo geral, emfim, com estas designaes ou outras, empregado em quasi todo o paiz para semelhante destinocomo, para a defesa dos ervilhaes, o casaco, as calas e chapeu velhos suspensos de dois paus em cruz e formando o geralmente denominado espantalho. [11] A designao barros de batedor applica-se, alis, em Lindoso a outro engenho com intuitos semelhantes, ou sejam de espantar a beadilhabichos bravos, como o texugo e a raposamas em que o vento no interfere. uma caixa de madeira disposta sob um veio de agoa que vem d'alto. Fig. 42 Fig. 43 Ao fundo addiciona-se-lhe uma longa taboa que remata por um mascto e cujo peso, quando a caixa est vasia, inclina esta para a frente. Enchendo-se de fludo, o recinto ento pesa mais, ergue-se veloz e logo verte e se esvasa. Volve, pois, posio inicial, isto , inclinando-se para o lado do mascto; e ao voltar este bate rijamente n'uma taboa sobjacente. So estas pancadas successivas e espaadas que amedrontam e afastam a bicharia. A inteno ornamental determina a adopo d'outros brinquedos em que do vento apenas se deseja motricidade, sem nada inquirir do rumo em que caminha. So as flammulas e bandeiras dos coruchos ou cupulas das moreias (Ponte da Barca, Barcelos, etc.), associadas frequentemente a cruzes floreadas, a estrellas, a arcos de festas, e s vezes mesmo ao pucaro invertido que cora as mdas (Maia, Bouas, Porto, etc.); so as reduces dos monhos de vento (fig. 38) com os mesmos pannos e varaes, em logares, como Laundos e Terroso, no Fig. 44 Fig. 45 concelho da Povoa de Varzim, onde funccionam estas rudimentares estancias de moagem; so os curiosos bonecos de madeira que se veem nas hortas, jardins e campos desde Barcellos e Povoa de Varzim at Maia e parte do concelho de Bouas. O exame das figuras, todas pintadas a cres vivas, logo indica como se effectua o andamento (figs. 39 a 42). Outr'ora, em Azurara, raro era o quintal que no possua uma ventonha figurada, em regra esculpida por marujos em descano. E em alguns casos, que hoje s por acaso se observam na area dita, em vez d'uma figura havia muitas, pees e cavalleiros batalhando sobre uma circumferencia com cerca d'um metro de diametro. Ainda um barco, com a cordoalha de arame e as vlas de tecido de algodo (fig. 43) estava organisado e orientado de sorte (Povoa de Varzim) a realisar movimentos que imitavam [12] a marcha d'uma nave. Mas j outra esculptura immovel, do mesmo habilidoso, apenas manifestava, a seu modo, um symbolismo: era um saragoano em face do trip que sustentava o oculo de alcance e inquirio; frente o co fiel; a um lado um anjo inspirador, sustentando nas mos os astros sobre cuja influencia incidiam as observaes do astrologo, atraz, e a uma meza, o secretario que registava as observaes e os algarismos (figs. 44 e 45). Fig. 46 Como arte popular esta esulptura lembra os brutescos que os ceramistas de Aveiro fabricavam para ornamento dos telhados. Apenas os esculpidos e levantados para ventonhas teem sobre aquelles o interesse do movimento. Ora nem s as creanas, com os seus corrupios e gregorios (fig. 46), se apropriam do vento como agente do brinquedo: tambem o homem, independentemente da utilidade orientadora do engenho, edifica grimpas e cataventos que o mesmo motor faz trabalhar para seu regalo estheticobem limitado, em verdade! Porto. Janeiro, 1907. Notas: [1] Viollet-le-Duc, Dict. raisonn de l'architecture franaise du X au XVI sicle, VI, voc. Girouette, pags. 28-9. Bauce ed. Paris, 1863. [2] Camille Enlart, Manuel d'archologie franaise depuis les temps mrovingiens jusqu' la Renaissance, II, Architecture civile et militaire, pag. 177. A. Picard ed. Paris. 1904. [3] Louis Gonse, L'art gothique, pags. 110-1. Quantin ed. Paris, s. d.Andr Michel, Histoire de l'Art, capitulo de Camile Enlart, L'architecture romane, I, 2. parte, pags. 450-2. A. Colin ed. Paris, 1905. [4] Henry Havard, Dict. de l'ameublement et de la dcoration depuis le XIIIe sicle jusqu' nos jours, II, voc. pi, pags. 503-4 e figs. 339 a 342. Quantin ed. Paris, s. d.Viollet-le-Duc, ob. cit., V, mesmo voc., pags. 271-87. [5] Prisse d'Avennes, L'art arabe d'aprs les monuments du Kaire. Morel & C.ie eds. Paris, 1877. [6] Havard, ob. cit., voc. Girouette, pag. 1099.Viollet-le-Duc, ob. cit., VI, voc. Croix, pag. 427. [7] Enlart, Manuel cit., pag. cit. [8] Viollet-le-Duc, ob. cit., VI, voc. Croix, pag. cit., e voc. Coq, pags. 305-6. [9] Havard, ob. cit., voc. Girouette, pag. 1100. [10] Pela distancia e situao do desenhista em relao ao objecto esboado, algumas das grimpas figuradas no apresentam o rigor de perspectiva nem a minucia de pormenor que os embaraos accusados explicam. [11] Viollet-le-Duc, ob. cit., VI, voc. Coq, pag. 306.Paul Sbillot, Les travaux publics et les mines dans les traditions et les superstitons de tous de pays, pag. 383. Rothschild ed. Paris, 1894. [12] Viollet-le-Duc, ob. cit., VI, voc. Croix, pag. 432. [13] Ribeiro Guimares, Summario de varia historia, V, pag. 175. Rolland & Semiond eds. Lisboa, 1875. [14] Filippe Simes, A Exposio retrospectiva de arte ornamental portugueza e hespanhola em Lisboa, pag. 78. Typ. Universal. Lisboa, 1882. [15] Havard, ob. cit., II, voc. Girouette, pag. 1099.Enlart, Manuel cit., II, pag. 177. [16] Gabriel Pereira, O Campanario de S. Marcos, in Bol. da R. Assoc. dos architectos civis e archeologos portuguezes, serie IV, fasc. 5., pag. 32. Lisboa, 1902. [17] Gabriel Pereira, Estudos eborenses, fasc. VII, pag. 25. Minerva eborense. Evora, 1886. [18] Rocha Peixoto, Notas sobre a malacologia popular, in Revista de Sciencias Naturaes e Sociaes, I, pags. 75-90. Porto, 1890. Lista de decises efectuadas Aqui encontram-se listadas as decises tomadas em momentos menos claros da reviso desta obra: A partir da fig. 29 existe um desfasamento na numerao das imagens. Mantivemos essa discrepncia devido s diversas referncias s figuras que se encontramao longo do texto, podendo a sua renomeao alterar a relao pretendida pelo autor. ......Buy Now (To Read More)

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Ebook Number: 49367
Author: Rocha Peixoto, 1866-1909
Release Date: Jul 5, 2015
Format: eBook
Language: Portuguese

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